Um tufão passou por uma cidade e inundou-a completamente. Todos partiram, mas um camponês lembrou-se de ter deixado algo muito importante em casa. Ficou tão preocupado, com medo da perda, que não se conteve e regressou de barco.
A muito custo chegou a casa e viu apenas o telhado acima da água. Ao sair do barco e ao tentar ficar no telhado, escorregou, caiu e afogou-se.
Podia ter esperado um pouco, até a água baixar. Foi morto pela própria ganância.
(Texto de Kentetsu Takamori, autor do livro “Porque vivemos”)
E você, o que faria se estivesse no lugar deste camponês?
Esta pergunta nos remete a outras questões relevantes da vida:
– O que faríamos se hoje fosse o último dia da nossa vida?
– Qual é a coisa mais importante que precisamos fazer nesta vida?
Não basta viver. É preciso “saber viver”.
“Saber viver” significa ter a sabedoria para distinguir o que é prioritário (essencial e urgente) daquilo que não é prioritário (que pode ser importante mas não é urgente). A sabedoria deste discernimento necessário para uma vida verdadeiramente feliz surge somente quando o propósito da vida fica totalmente claro.
Saiba mais sobre este tema no livro Porque vivemos.
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