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Nascemos, crescemos e estamos vivos graças ao total empenho dos nossos pais, em especial ao da nossa mãe. Mesmo crescidos, para a mãe, os filhos permanecem eternas crianças, carentes de cuidado. Nem a morte interrompe tal preocupação. 

O ideograma japonês da palavra “pais” expressa este sentimento da mãe para com os filhos, segundo algumas explicações possíveis para a origem da letra. 

親 (Pais) = 立 (Ficar de pé) + 木 (Árvore) + 見 (Ver) 

O significado do ideograma para «pais» pode ser entendido como “ficar de pé numa árvore e observar”. Pode ser interpretado como o sentimento da mãe de estar constantemente a “ver” os filhos, mesmo que distantes, e zelar pelo bem-estar e felicidade deles, em qualquer idade. 

No “Sutra da Gratidão Infinita aos Pais”Buda Shakyamuni explicou que a legítima retribuição de gratidão à mãe só ficará completa se lhe proporcionar a verdadeira felicidade nesta vida, aquela que é plena e duradoura.

Vamos nos esforçar ao máximo para retribuir a gratidão à mãe, todos os dias da nossa vida. 

Leia, também, o artigo “GRATIDÃO – Se um deles não tivesse nascido, não teríamos nascido”.

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Professor de filosofia budista, cultura japonesa e pensamento nipónico, autor, diretor de conteúdo e presidente da ITIMAN. Diretor internacional da Ichimannendo Publishing Co. Ltd. - Tóquio, Japão.

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