A vida progride incessantemente, de ontem para hoje e de hoje para amanhã. “O tempo voa”, costuma dizer-se. E talvez seja verdade que seguimos a uma velocidade vertiginosa. Quando crianças, progredimos de ano em ano, pelo ensino básico e pelo ensino secundário, até que chega o momento de nos prepararmos para o exame de acesso ao ensino superior; quando o momento é de festa, festejamos; e, quando é altura de trabalhar, concentramos os nossos esforços nisso.
A partir do momento em que somos lançados às águas turbulentas da vida, vemo-nos forçados a continuar a nadar. Viver é, em certo sentido, igual a nadar. Mas para qual direção devemos nadar?
Será que apenas continuar nadando com todas as forças, mesmo sem saber para onde avançamos e somente se concentrar no aqui e agora, e viver cada momento da melhor maneira possível é realmente o caminho para ser plenamente feliz?
Algumas pessoas podem argumentar que o caminho em si já é a própria felicidade e que avançar por ele é o propósito de viver. Mas haverá sentido para um nadador “nadar por nadar”, se ele não sabe onde fica a linha de chegada, para a conclusão da competição?
Qualquer pessoa que pensa seriamente na vida já deve ter se questionado desta maneira. Isto porque o ser humano não consegue dedicar-se de corpo e alma, esforçar-se de verdade sem ter um objetivo claro.
O início do ano é um ótimo momento para refletir e pensar com mais calma sobre esta questão essencial da vida e de qualquer ser humano. Neste sentido, convidamos todas as pessoas que desejam saber mais sobre como a filosofia budista responde à questão “Por que vivemos?”, a lerem os nossos artigos no site da ITIMAN e o livro Porque vivemos.
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