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Viver em harmonia com as pessoas ao redor, seguindo os costumes e convenções sociais é importante. Por isso, devemos sempre refletir e escolher o momento mais apropriado para qualquer iniciativa ou atividade. 

Quando fazemos uma escolha inapropriada e nos equivocamos quanto ao momento de realizar as nossas ações, podemos forçar uma situação que causará desentendimento, desconforto e antipatia das pessoas próximas. Com isso, não será possível realizar o propósito almejado. 

Contudo, na vida temos situações que não escolhem o momento oportuno, como um parto natural, a doença e morte. Nenhuma delas pode ser evitada por ser inconveniente. 

A partir do momento em que nasce, o ser humano vai aos poucos envelhecendo, adoece e morre. Como as águas de um rio, a transição nascer-envelhecer-adoecer-morrer não para nem por um instante. Não sabemos quando confrontaremos a doença e a morte. 

Por isso, conscientes desta realidade inegável e inevitável a qualquer ser humano, quando decidimos realizar algo nesta vida devemos imediatamente colocar em prática, sem se preocupar com o “momento mais oportuno”. 

Não devemos hesitar ou parar por causa das convenções sociais ou das circunstâncias. 

(Texto de Yutaka Yamazaki, autor, editor-chefe, presidente da Ichimannendo Publishing – Tokyo, Japan e vice-presidente da ITIMAN. No Japão, Yutaka Yamazaki assina seus livros como Koichi Kimura, seu nome artístico.)

Quem nasce com certeza morrerá. Esta é uma verdade inegável e realidade inevitável para qualquer ser humano. No entanto, acreditamos firmemente que “amanhã não iremos morrer”. O dia seguinte chega e continuamos pensando que “amanhã não iremos morrer”. Se examinarmos este pensamento com mais cuidado, racionalidade e profundidade, perceberemos que no fundo existe em nós uma crença arraigada de que “não morreremos nunca”. Deveríamos nos assombrar diante desta contradição tão grande. 

O facto é que não se sabe quem partirá primeiro, se os idosos ou os jovens. Nem sempre os mais velhos morrem antes. A morte ataca a todos impiedosamente, sem considerar se é ainda um estudante ou pais com crianças pequenas. 

Por isso, nesta nossa breve existência, é preciso descobrir o nosso propósito e priorizar a sua realização. Uma vez que a resposta da questão fulcral do ser humano “Por que vivemos?” for esclarecida e o objetivo da vida estiver claro, devemos seguir resolutos para concluí-lo, sem hesitar ou se estagnar. 

Leia o livro Porque vivemos e saiba mais sobre esta importante questão.

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Professor de filosofia budista, cultura japonesa e pensamento nipónico, autor, diretor de conteúdo e presidente da ITIMAN. Diretor internacional da Ichimannendo Publishing Co. Ltd. - Tóquio, Japão.

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