Seguindo o mesmo estilo caleidoscópico de A bagagem dos viajantes e A arte da empatia, Koichi Kimura fundamenta-se em históricos senhores feudais japoneses e samurais, monges budistas e filósofos, poetas e cineastas, fábulas e personagens de manga (banda desenhada japonesa) para demonstrar o amor infinito dos pais e como os filhos podem retribuir esta gratidão.
Nosso caminho é repleto de encontros e interações, e o laço mais estreito é com os pais.
É necessário ter consciência da enorme dívida de gratidão com os nossos pais. Se não fossem eles, não estaríamos neste mundo agora. Por isso, a gratidão devida aos pais é infinita como o céu.
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