O mangá Mestres do oriente revela histórias baseadas em fatos reais que contribuíram para cultivar valores fundamentais no povo japonês. São boas sementes que continuam dando frutos ainda hoje.
Com exceção do primeiro capítulo, que se passa ainda na China antiga, com sua sabedoria milenar, os demais estão contextualizados no Japão feudal, na época dos samurais. Um período em que o arquipélago estava dividido em vários feudos, em constante guerra uns contra outros, antes e durante o período de formação de um país unificado, como é atualmente.
Apesar de os personagens principais de várias histórias do mangá serem daimios (lordes ou senhores feudais) que participaram de combates sangrentos, eles deram uma contribuição positiva importante – e deixaram um legado. Não de guerra. Por incrível que pareça, apesar de guerreiros, cultivavam formas de viver em harmonia e serenidade.
Além disso, as mesmas estratégias de combate dessa época servem de inspiração no competitivo mundo dos negócios. Assim como os samurais, os executivos precisam desenvolver a capacidade de administrar situações para alcançarem um objetivo.
Mais do que discorrer sobre tratados filosóficos, o mangá revela exemplos práticos, atitudes. No total, são dez histórias para nos inspirar. Cada uma delas retrata um ensinamento aprendido diante de um momento de crise. Porque é nas horas difíceis que os heróis, mestres e sábios se manifestam – ou despertam dentro de cada um.
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