A Esfinge, que guarda eterno silêncio nas areias do Egito, era, segundo a lenda grega, um monstro que devorava os viajantes que não conseguiam responder ao enigma por ela proposto: “Qual a criatura que anda com quatro patas de manhã, duas pernas ao meio-dia e três à noite?”.
A Esfinge confrontava os seres humanos com a indagação “O que é um ser humano?” – uma pergunta que a política, a economia, a ciência, a medicina, a literatura, a filosofia e a religião sempre buscaram responder.
Cada pessoa deve encontrar a própria resposta. Na presença da Esfinge, ninguém pode falar pelo outro, nem é permitido repetir palavras alheias.
Este é um dos assuntos do livro “Porque vivemos”, de Kentetsu Takamori.