Na vida, os casais ricos muitas vezes não têm filhos. Por mais que se esforcem, não conseguem conceber uma criança. Outros têm muitos filhos, mas não têm dinheiro e, por mais que trabalhem, não conseguem poupar sequer um cêntimo.
Alguns têm o rosto bonito, mas são baixos e, por mais exercícios que façam, não conseguem aumentar a estatura. Outros têm um corpo elegante, são altos, esbeltos; no entanto, o rosto deixa a desejar. Não há cirurgia plástica capaz de os ajudar.
Na vida, dificilmente as coisas são como queremos.
Mas felizmente, isso não é, de maneira alguma, empecilho para a felicidade. É perfeitamente possível ser verdadeiramente feliz, mesmo que as coisas não sejam como queremos e, por isso, existam desconfortos e sofrimentos.
A felicidade genuína que buscamos não depende de «ser ou não ser», «ter ou não ter». Pois mesmo «quem é» ou «quem tem», possui sofrimentos. No entanto, de forma alguma nascemos e estamos vivos para sofrermos. O maior desejo e propósito final de todos os seres humanos é identificar corretamente a causa do sofrimento e solucioná-la definitivamente, nesta vida.
A filosofia budista indica um caminho em que, mesmo que nem todos os nossos desejos não sejam satisfeitos, mesmo que a ira persista, mesmo que sentimentos detestáveis como a inveja e o ciúme venham à tona, é possível obter e sentir uma felicidade verdadeira e inabalável, que não depende de fé ou crença religiosa para existir e perdurar. A explicação mais profunda e completa sobre este assunto pode ser lido no livro Porque Vivemos, de Kentetsu Takamori, e é também um dos conteúdos dos artigos, livros, vídeos e cursos online da ITIMAN.
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