Blog

  • Home
mom-1363917_1920

Partilhamos uma reflexão positiva e construtiva da filosofia budista sobre a educação das crianças.

Numa certa cidade japonesa, as crianças até aos seis anos podiam viajar gratuitamente no comboio. Um dia, uma jovem mãe embarcou com a sua filhinha de sete anos.

Uma senhora sentada à frente das duas perguntou: “Ah, que linda menina. Quantos anos tens, querida?”. A menina virou-se para a mãe e perguntou: “Mãe, quantos anos eu digo que tenho? Os que eu tenho em casa ou os que eu tenho quando andamos de comboio?”

A mãe ficou vermelha. Ao ensinar a filha a mentir para economizar uma simples viagem de comboio, ela estava a prejudicar uma alma inocente. 

Não faz sentido uma mãe caranguejo dizer para os seus filhos andarem para a frente quando ela própria anda de lado. 

Se a agulha não costura a direito, a linha fica toda torta. 

O comportamento das crianças reflete a imagem dos pais, para o bem ou para o mal. Por mais pobres que sejam os pais, eles devem erguer-se acima das adversidades e viver com honestidade e coragem. Devem fazê-lo tanto para si mesmos, como para o bem dos seus preciosos filhos.

(Extraído do livro “Sementes do Coração”, de Kentetsu Takamori)

Onde adquirir o livro:

mm
Professor de filosofia budista, autor, diretor de conteúdo e presidente da ITIMAN. Diretor internacional da Ichimannendo Publishing Co. Ltd. - Tóquio, Japão.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *