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Ouvimos falar em praticar o bem, em ajudar as pessoas e servir a sociedade, mas tudo começa com um sorriso no rosto e palavras alegres, com um simples mas bem disposto “bom dia!”, para transformar a nossa casa, a nossa cidade e o mundo num lugar feliz.

O pior tipo de avarento é o que economiza sorrisos, cumprimentos e palavras. Um brilho no olhar e uma ou duas palavras bastam para alegrar as pessoas. Por isso, não devemos economizar.

Dentre os vários tipos de boas ações ensinadas na filosofia budista, há aquelas que qualquer pessoa, independentemente da sua situação e lugar onde vive, pode praticar. A boa ação de doar ou partilhar não é restrita a bens materiais. Podemos fazer doações mesmo sem qualquer posse, dinheiro ou bens materiais. Para isso, basta ter boa vontade e esforço. 

Doar um sorriso ou palavras positivas são boas ações que qualquer pessoa é capaz de fazer, a qualquer momento, para qualquer pessoa. 

Caso o nosso rosto esteja triste e sombrio, as pessoas ao redor também se tornam melancólicas e, com isso, nós também nos sentiremos infelizes. Mesmo que haja sofrimentos, temos de nos esforçar com sinceridade e sorrir para as pessoas. Ao fazer isso, estaremos a praticar uma boa ação, pois as pessoas que receberem este sorriso também se sentirão acolhidas, com bem-estar e alegria. 

Esta pequena ação de sorrir pode não mudar o mundo imediatamente, mas com certeza irá ajudar a construir um ambiente mais leve, saudável e feliz ao nosso redor. E isso será bom para nós e para as pessoas que convivem connosco em casa, na escola, no trabalho e em qualquer outro lugar.

Vamos praticar?

Leia também o artigo “O segredo da felicidade quotidiana”.

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Professor de filosofia budista, autor, diretor de conteúdo e presidente da ITIMAN. Diretor internacional da Ichimannendo Publishing Co. Ltd. - Tóquio, Japão.

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