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O senso comum diz que errar é humano. Mas é verdade, também, que ninguém gosta de errar. Quando erramos, temos a tendência de não admitir o erro e evitamos de assumir a responsabilidade. Tentamos encontrar a causa do nosso sofrimento em outras pessoas ou na situação do momento. Mas ao fazer isso, sofremos ainda mais.

Embora a nossa razão tente convencer-nos de que boas ações geram boas consequências, más ações provocam más consequências e que tudo é resultante das nossas próprias ações, no íntimo não conseguimos aceitar totalmente esta verdade universal do Princípio da Causalidade (causa e consequência).

Há um antigo, mas sábio, provérbio japonês que diz: “Aquele que tropeça na mesma pedra duas vezes é um tolo.” Errar é humano, mas temos de nos esforçar para não tropeçar na mesma pedra. E isto também é humanamente possível. 

Mas aprender com os próprios erros não é tão fácil. Apenas quem realmente reconheceu o equívoco será capaz de refletir, chegar à causa do engano e tomar as devidas atitudes e providências para não repetir o mesmo erro. 

Reconhecer os próprios erros pode ser doloroso e muito difícil, mas é o caminho mais curto e rápido para adquirir a credibilidade e confiança das pessoas, base de qualquer relacionamento duradouro, saudável e feliz. 

O início deste ciclo positivo de mudança, que nos aproxima da verdadeira felicidade é a vontade sincera e humilde de querer melhorar e progredir.

Saiba mais sobre este assunto no Curso Online “Princípio da Causa e Consequência: Base da filosofia budista e de uma vida feliz”.

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Professor de filosofia budista, cultura japonesa e pensamento nipónico, autor, diretor de conteúdo e presidente da ITIMAN. Diretor internacional da Ichimannendo Publishing Co. Ltd. - Tóquio, Japão.

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