Num país tropical, um norte-americano ralhou com um nativo que passava o tempo todo dormindo debaixo de uma palmeira. 

“Deixe de ser tão preguiçoso!”, falou com severidade. “Por que você não arruma um emprego e ganha algum dinheiro?” 

“Para que eu ia querer dinheiro?” 

“Você investe no banco e, quando menos esperar, terá uma fortuna.” 

“E para que eu ia querer uma fortuna?” 

“Você constrói uma boa casa para morar. Depois, se ganhar mais dinheiro, poderá ter uma casa de veraneio.” 

“E para que eu ia querer uma casa de veraneio?” 

“Para poder ir ao jardim e cochilar debaixo de uma palmeira.” 

“Eu já estou dormindo debaixo de uma palmeira.” 

O que é a felicidade humana? 

O norte-americano da história abraça uma posição defendida pela humanidade em geral. A postura do nativo demonstra claramente o ponto fraco desse pensamento.

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