A Esfinge, que guarda eterno silêncio nas areias do Egito era, segundo a lenda grega, um monstro que devorava os viajantes que não conseguiam responder ao enigma por ela proposto.
A Esfinge confrontava os seres humanos com a indagação “O que é um ser humano?”.
Cada pessoa deve encontrar a própria resposta. Na presença da Esfinge, ninguém pode falar pelo outro, nem é permitido repetir palavras alheias.
QUEM SOMOS NÓS? QUEM É O “VERDADEIRO EU”?
Não há nada mais importante do que conhecer a verdadeira natureza de si próprio.
“Eu me conheço melhor do que qualquer outra pessoa”, pensamos. No entanto, o que percebemos é que o ser humano sabe muito pouco ou quase nada sobre si mesmo.
Conseguimos desvendar os mistérios do Universo e elucidar o mundo de partículas subatômicas. Contudo, a natureza do “eu” continua obscura.
Há mais de 2600 anos, Shakyamuni, o Buda, explicou que o “verdadeiro eu” refere-se à verdade da mente de cada um.
A opinião das pessoas sobre nós, ou nossa autoavaliação e autoconhecimento com base em conceitos pessoais ou sociais de bem e mal, não retrata a realidade do nosso “eu”.
A explicação da filosofia budista sobre o nosso “verdadeiro eu” é um dos conteúdos do livro “Porque Vivemos” e da parábola “A natureza do ser humano”, criada pelo Buda Shakyamuni para desvendar as questões fulcrais da vida: quem somos e porque vivemos.
Assista ao vídeo da parábola “A verdadeira natureza do ser humano”, de Buda Shakyamuni.