Supondo que a duração da vida seja tal qual o tempo de existência de um boneco de neve num dia de primavera, o que devemos fazer nesse curto período?
Pensar que a vida é longa nos faz desperdiçar o tempo. No entanto, a consciência de que ela é de fato curta, nos força a ser extremamente cuidadosos na escolha do que fazer em cada momento.
Nessa vida passageira, o que devemos fazer em primeiro lugar?
Quem consegue responder a esta pergunta com clareza?
Buda Shakyamuni disse: “Encarar de frente a inconstância e efemeridade da vida é o primeiro passo em direção à verdadeira felicidade”.
Tomar consciência da efemeridade da vida não significa deslizar inutilmente para a depressão: pelo contrário, é o primeiro passo para fazer cada momento da nossa vida ser mais brilhante que o Sol.
Esta postura corajosa e positiva é o alicerce, o ponto de partida para a felicidade plena que tanto buscamos nesta vida.