É o que todos nós desejamos e lutamos todos os dias para ter. No entanto, a satisfação de conquistar a maior parte dos objetivos que temos ao longo da vida infelizmente dura pouco, perde a intensidade e, depois de algum tempo, transforma-se em lembrança.
Por outro lado, a felicidade de concluir e realizar o propósito da vida é absolutamente diferente e nunca desaparece.
A alegria de ter realizado um sonho dura somente por um determinado período; com o tempo ela se esvai e rapidamente nos vemos de volta ao ponto de partida. “Desta vez, as coisas vão ser diferentes”, pensamos e nos esforçamos com redobrada energia. Conseguimos dar a volta por cima e sentimos novamente uma felicidade, mas sem nunca sentir o genuíno júbilo da vida: “Que felicidade ter nascido como ser humano!”.
Nenhuma conquista que logo se desfaz ou é reduzida a mera lembrança pode ser considerada como o verdadeiro propósito de vida. No entanto, muitas pessoas perdem as esperanças, convencidas de que a felicidade plena e duradoura é impossível de obter. Mas será que a nossa vida resume-se em objetivos que fornecem apenas uma felicidade temporária?
Neste mundo em que tudo é transitório, a felicidade que não perece é justamente o desejo comum de todos nós, o propósito de nossas vidas.
Por mais dura e difícil que seja a vida, temos de seguir em frente até concluir este propósito. As oito décadas da vida de Buda Shakyamuni foram dedicadas exclusivamente à divulgação e explicação desta mensagem.
Uma introdução à filosofia budista, a partir do seu tema principal, pode ser lido e compreendido no livro “Porque vivemos”.
Onde adquirir o livro:
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Carla Da Silva
Aqui é a Carla Da Silva, gostei muito do seu artigo tem
muito conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.