Quando o assunto é uma terceira pessoa, o que se ressalta na conversa: os pontos positivos ou os pontos negativos desta pessoa? “Hoje, Fulano disse isso”, “Beltrano fez aquilo”… Raramente elogiam os outros. Maledicências fluem de nossas bocas como se fossem conversas banais e normais do dia a dia.
Isso pode até ser considerado uma forma de se desabafar, mas pensar e falar mal dos outros é uma má ação e, certamente, aquele que fala atrairá para si um resultado ruim.
A pessoa que ouve as maledicências pode até pensar e questionar: “Mas em que contexto aquilo foi dito?”, “Isso não deve passar de rumores infundados”. Mesmo que o ouvinte tente se livrar e esquecer os comentários maldosos, eles acabam se instalando no fundo da memória. A partir do dia seguinte, apesar de muito sutilmente, a opinião sobre a pessoa já mudou e não haverá mais retorno. É o indício de que foi contaminado pelo mal.
Dessa forma, quebram-se as relações humanas e a harmonia na família, nas amizades, na escola, no trabalho e na sociedade, provocando danos irreversíveis. Seja o falante ou o ouvinte das maledicências, não há ninguém que saia ganhando. O prejuízo é mútuo.
O que fazer para evitar esse desfecho infeliz? Procure sempre descobrir e elogiar as virtudes das pessoas. Vamos nos esforçar para praticar e difundir este comportamento otimista e construtivista.
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